sexta-feira, 18 de julho de 2025

Eu vi: Superman


  Eu não gostava de Superman.

  Nem no cinema, nem nos quadrinhos, talvez um pouquinho nas animações. Minha justificativa, mesmo que fraca e sem embasamento algum, é que eu comecei a acompanhar quadrinhos no geral no século passado (lá pelos idos de 1995). E todo mundo sabe que a década de 1990 não foi muito boa para o Homem de Aço: Morte, Ressureição, Revanche, Super Elétrico, Superboy clone... Além disso, eu já havia assistido aos filmes anteriores com o Reeves e achava-os datados e bobinhos (apesar de que agora só datados mesmo).

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Eu li: Golandar, o paladino


  Não é de hoje que a literatura brasileira nos presenteia com grandes nomes da fantasia, de todas as vertentes possíveis. Autores como Leonel Caldela (com a trilogia Tormenta e A Lenda de Ruff Ghanor), Ana Lucia Merege (O Castelo das Águias) e Eduardo Kasse (com a excelente coleção de ficção histórica, Tempos de Sangue) só mostram que o brasileiro sabe sim, falar de fantasia de um jeito diferente, inovador e com um toque muito bom de brasilidade.

  Existem muitos outros, é claro. Cada um com direito de ter seu pedacinho ao sol, disputados a cada ano por uma quantidade significativa de autores. Muitos tornam-se sucedidos por um breve período e caem no esquecimento. Outros, no entanto, conseguem enxergar mais longe e traçar um caminho mais consolidado, para si e para sua obra. E é por isso que vamos falar de Golandar, o paladino.